Na verdade foi à meia noite e meia
Com uma meia lua minguante no céu
Ele chegou à meia noite
Foi direto para o quarto
Precisava encontrá-la...
Quanto tempo longe...
Ela chegou à meia noite
Ela chegou à meia noite; como sempre,
Na verdade foi à meia noite e meia
A festa já havia acabado
A vela apagado, e a luz já estava acesa
E acabou tudo a meia noite
Na verdade a meia noite e meia
A chuva lavou tudo cedo de mais...
Oxalá ela lave de novo
Ela chega a meia noite, a meia noite e meia! ele também chega nestas horas grandes e você, vermelho e trespassados dos dois, dá-nos a riqueza desse encontro que é todo feito de pólvora, fúria, enredo e renascimento! ainda que tudo caia até os limites dos dedos no chão dos pés! Magnífico!
ResponderExcluirMagnificas... Suas palavras, que me são perceptives como que em cores. Onde eu, daltonico que sou, desisto de identificá-las e passo a admira-las. Inebriar-me com o perfume das cores de suas palavras é uma droga divinal. Suas palavras são plantas psicotropicas, plantas de poder... Que me levam a lugares de mim, que antes, por mim eram desconhecidos...
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